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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Harley Davidson


Os membros do grupo Ismael Baggio e Juliano Baggio na agência da Harley-Davidson em Porto Alegre.
 Quando chega a encomenta?..Isma.



Até parece um homenzinho!!!

sexta-feira, 30 de março de 2012

Hayabusa Chopper







Câmbio Suicida


Câmbio suicida, segundo a wikipédia, é o nome dado para uma moto que possui uma alavanca de câmbio lateral, sendo que originalmente ele apareceu em motocicletas do início do século 20 sendo encontrado até as décadas 40 e 50, e reapareceu nas modernas motocicletas custom estilo retrô ou choppers. As motocicletas modernas não exigem que o piloto tire a mão de um lado do guidão para operar a embreagem ou para mudar de marcha, usando apenas os dedos para a embreagem e o pé para selecionar as marchas.  Dessa forma, a alegoria “suicida” é aplicada a projetos em que o condutor retira uma mão do guidão para mudar de marcha ou naqueles em que ele não pode colocar os dois pés no chão enquanto estiver usando um pé na embreagem para desengatar a transmissão. Às vezes a embreagem é chamada de embregem suicida. Ela é chamada dessa forma porque parar a moto engrenada requer que o motociclista mantenha o pé no pedal. Se ele perder o equilíbrio e colocar o pé esquerdo no chão, a moto pode dar uma guinada para a frente e atravessar o tráfego, causando assim o “suicídio” do incauto condutor.

Abaixo a única imagem de 535 dotada de câmbio suicida que eu achei:


BONS TEMPOS!!!



Altas viagens pelo mundâo! HA!HA!HA!!!





CLIP'S DO MÊS



Easy Rider (br: Sem Destino / pt: Easy Rider) é um road movie americano de 1969, escrito por Peter Fonda, Dennis Hopper e Terry Southern, produzido por Fonda e dirigido por Hopper.
Conta a história de dois motociclistas que viajam através do sul e sudoeste do Estados Unidos, com o objectivo de alcançar a liberdade pessoal. O sucesso de Easy Rider ajudou a avivar a fase New Hollywood do cinema norte-americano durante a década de 1960.
Um marco na filmografia de contracultura,[1] e a "pedra-de-toque" de uma geração" que "capturou a imaginação nacional",[2] Easy Rider explora as paisagens sociais, assuntos e tensões na América da década de 1960, tal como a ascensão e queda do movimento hippie, o uso de drogas e estilo de vida comunal.

Sinopse

Os protagonistas são dois motociclistas, Wyatt ou 'Capitão América' (Fonda) e Billy (Hopper). Fonda e Hopper disseram que os nomes referem-se a Wyatt Earp e Billy the Kid. Wyatt veste-se de cabedal adornado com a bandeira americana, enquanto Billy se veste com calças e camisa ao estilo dos nativos americanos.
Depois de contrabandearem drogas do México para Los Angeles, Wyat e Billy vendem a mercadoria para um homem (protagonizado por Phil Spector) em um Rolls-Royce. Com o dinheiro da venda armazenado em mangueiras dentro dos tanques de gasolina, eles vão rumo a Leste na tentativa de chegar em Nova Orleans, na Luisiana, em tempo para o Mardi Gras.

RD 350 - VIÚVA NEGRA




A Yamaha RD 350 (acrônimo de Race Developed (desenvolvida para disputas), também conhecida no Brasil pela alcunha Viúva Negra) é uma série de motocicletas que foi produzida entre 1973 e 1993. No Brasil, sua produção começou em 1986 com o modelo RD350LC YPVS.
História
Em 1967 a Yamaha lançou a RD, uma 350, 2 cilindros, 2 tempos.[2][3] Em 1968 é lançada a R2 350 com motor, chassi e componentes totalmente diferentes, seu motor também 2 cilindros, 2 tempos, passou a ser Twin (os pistões movimentam-se em conjunto). Em 1969 foram fabricadas as R3, com visual similar a R2, apenas com o velocímetro e tacômetro independentes (antes era um mostrador único aclopado na cuba do farol). Assim como a R2, tiveram também a opção dos canos de escapamento Scrambler (tipo trail) e versão Grand Prix. Em 1970 vieram as R5, visual totalmente remodelado e mecânica derivada das TR3 350 de competição, imediatamente obtiveram sucesso em todo mundo. Posteriormente foram lançadas as R5 350 B (1971) e R5 350 C (1972), os modelos R5 diferenciavam-se entre si apenas pelas cores:
  • 1970 R5(A) - Metallic Purple/white
  • 1971 R5B - Mandarin Orange/white
  • 1972 R5C - Mandarin Orange/black
Não foram fabricados modelos R4 por motivo de o número 4 no Japão significar o número da morte e outras negatividades.
RD 350
A RD 350 (Race Developed) foi lançada em 1973 nas cores "candy red" e "Racing Green". A RD 350 inaugurou o uso do Torque Induction, a palheta de torque, um mecanismo que veda o retorno da mistura ar/combustível/óleo 2 tempos para o carburador, proporcionando melhor torque em baixas rotações e economia de combustível, um ponto crítico do Motor 2 Tempos. Também foram introduzidos os freios a disco dianteiro com pastilhas de dupla ação (dois cilindros), caixa de mudanças passou a ter com 6 marchas, o bloco do motor obteve novas tampas laterais com formato oval, Os mostradores (velocímetro e tacômetro) foram fixados em um painel onde também tinham as luzes de monitoramento dos piscas (Flash) independentes para cada direção, neutro e farol alto.
A extrema potencia do motor exigia muita atenção e habilidade na pilotagem, pois era praticamente uma motocileta de competição trafegando na rua. Foi assim que a moto ganhou o apelido de "Viúva Negra". A RD 350 vinha com um assessório fixado por baixo da mesa inferior, que funcionava como amortecedor de direção, estranhamente muitas Rd's eram vendidas sem este componente.
RD 350 A,B e C
RD 350 A lançada em 1974, RD 350 B fabricada de 1975 à 1976 e RD 350 C "slim tank" (tanque de combustível mais estreito)lançada em 1977 no mercado do Estados Unidos. A diferença entre elas foram apenas nas cores e grafismos.
A RD 350 B esteve de volta na India em 1983, sob nome de Rajdoot 350, foram fabricadas em 2 modelos, High Torque e Low Torque, este último com 27 HP. Apesar de terem sido símbolos Cult e de status, foram descontinuadas em 1989, o perfil dos condutores e as condições das ruas não estavam preparados para uma motocicleta desse calibre.
RD 400
Lançada em 1976, foi uma versão com maior cilindrada (389cc), mas mecânica muito semelhante às RD 350. O pistão da RD 400 possui maior curso de pistão, 62mm contra 54mm da RD 350. Este modelo introduziu o freio a disco traseiro e rodas de liga leve. Tiveram as versões C, D e E. Em 1978 foi lançada a RD 400 F Daytona, incluída a ignição eletrônica, novos freios, chassis e visual remodelados. A RD 400 não foi comercializada no Brasil devido à proibição das importações em 1976.
RD 350 LC
Em 1980 a Yamaha volta às 350cc, derivada das TZ 350 de competição, é lançada a RD 350 LC (Liquid Cooled), refrigeração líquida, CDI (Ignição eletrônica) e freio à disco nas duas rodas, sendo duplo na dianteira. Em 1983 recebe o sistema YPVS (Yamaha Power Valve System), Trata-se de uma válvula que abre e fecha a janela de escapamento do motor através de um motor elétrico controlado por um sistema eletrônico. Quando o motor está funcionando a menos de 5 mil RPM, a válvula se fecha e restringe a saída dos gases de escapamento, fazendo o motor produzir mais torque em baixas rotações e tornando a pilotagem mais dócil. Quando a moto ultrapassa os 5 mil RPM, a válvula se abre GRADUALMENTE, ou seja, faz com que na "subida de giro" a válvula se abre moderadamente, até que toda a potência do motor é liberada. Em 1986 a fábrica da Yamaha concentra a fabricação da RD 350 LC em Manaus e o modelo vem de fábrica com carenagem parcial ( apenas carenagem no farol seguida de semi-carenagens ) com opcional de carenagem integral. Em 1987/88, A RD 350 é fabricada apenas com carenagem integral, em 1991 recebe estilização, abandonando o farol quadrado para adotar dois faróis redondos e novo modelo de carenagem frontal. Em 1993 encerra-se a produção já denominada RD 350 R.
Na sua última versão ela teve as seguintes características técnicas: Motor de 2 cilindros em linha, 2 tempos, diâmetro e curso do pistão 64 x 54 mm, refrigerado a água, 347cc, taxa de compressão de 5:1, válvula eletrônica YPVS, partida a pedal, potência máxima de 55 cv a 9.000 rpm, torque máximo de 4,74 m.kgf a 8.500 rpm, alimentado por dois carburadores Mikuni VM 26 mm. Câmbio de 6 velocidades, transmissão por corrente, freio a duplo disco dianteiro de 267 mm Ø e traseiro a disco de 267 mm Ø. O Quadro é tubular, berço duplo, em aço. Suspensão dianteira telescópica hidropneumática e traseira monoamortecida. Pneu dianteiro, 90/90 aro 18 e traseiro 110/80 aro 18. Comprimento de 2,12 m, largura de 690 mm, distância entreeixos de 1,385 m, altura do banco de 780 mm, capacidade do tanque de 18 litros, peso líquido 167 kg. A velocidade máxima chega a cerca de 200 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h em cerca de 5 (cinco) segundos, conforme inúmeros testes realizados na época. Consumo? Depende da forma de condução da motocicleta, podendo variar de um mínimo de 8 km/l até um máximo de 16 km/l.
No Brasil
Em 1986 passa a ser produzida no Brasil com novo visual e carenagem semi-integral e já em 1987 uma decisão da Yamaha centraliza a produção das RD350 em nosso país, sendo exportada para o resto do mundo e descontinuada no Japão. Assim a RD350 no ano de 1988, ganha carenagem integral, discos de freios ventilados, suspensão dianteira Showa e um novo nome, RD350R, adequando-se ao exigente mercado externo.
Em 1989 foi produzida a série limitada denominada limited edition, em comemoração ao sucesso de vendas da motocicleta no exterior, principalmente na Europa. Foram fabricadas apenas 350 exemplares, os quais foram numerados por uma plaqueta de identificação. O modelo da série limitada caracterizava-se, especialmente, pela pintura cor branco perolizado e pelos gráficos exclusivos. Os gráficos eram idênticos aos do modelo comercializado na Europa alguns anos antes (1986-1988). O propulsor da série especial tinha 63 cavalos, contra 55 do modelo convencional, em razão de algumas mudanças, principalmente maior taxa de compressão - o que exigia a utilização de combustível especial na época. Especulou-se que apenas algumas destas 350 motos da série especial foram comercializadas no mercado brasileiro, pois grande parte desta produção teria sido direcionada a pessoas de notável importância da YAMAHA (diretores, dirigentes, investidores etc.), tanto do Brasil quanto do exterior, ou seja, poucas unidades foram efetivamente vendidas no país.
Em 1991 recebeu sua última remodelagem, passando a contar com carenagem totalmente fechada no estilo da CBR600 e Suzuki RGV. Ganha novos faróis duplos seguindo o mesmo padrão de estilo das FZR. Teve sua produção encerrada para o mercado brasileiro em 1993, sendo que seus últimos modelos foram vendidos até o final desse ano.
Ainda assim, foram produzidas para o mercado italiano, alemão e espanhol até o ano de 1995, quando infelizmente saíram totalmente de produção, deixando uma enorme legião de fãs e adoradores órfãos por todos os cantos do planeta.
Mesmo sendo motos muito mais avançadas tecnologicamente, e muito mais potentes, tinham uma distribuição de potência e torque muito mais linear que suas antecessoras, devido ao sistema YPVS, que serve para que a moto tenha maior aproveitamento do torque e da potência, desde as rotações mais baixas, sendo assim mais linear, e não agindo como um "Turbo" como muitas pessoas pensam.
Também foi a moto pioneira no mundo no uso do quadro de berço-duplo e suspensão traseira mono-amortecida de série. Seu quadro foi o precursor dos famosos quadros DeltaBox de alumínio desenvolvidos pela Yamaha, e posteriormente utilizados pelas demais marcas. Vinha equipada com 3 freios à disco, e rodas de alumínio.
Referências
1.        a b c d e f g h Geraldo Tite Simões (5 de Março de 2006). Motonline - Testes - Yamaha RD 350LC Motonline. Página visitada em 29 de Janeiro de 2009.
2.        Best Cars Web Site. O veneno da viúva-negra Best Cars Web Site. Página visitada em 01 de dezembro de 2009.
3.        Motos Clássicas 70. Teste da Yamaha RD 350 Motos Clássicas 70. Página visitada em 01 de dezembro de 2009




 



                        

Anos 70 no Brasil, uma década marcada por mitos e personagens polêmicos. As coisas aconteciam de maneira marcante, as manifestações eram constantes desde a luta pela paz até a liberação das drogas. Lembro-me de uma das maiores ocorridas no mundo:o Woddystock.
Nas ruas o que se via num país reprimido pelo militarismo eram pessoas ávidas a procura de possibilidades e aventuras, mesmo que essas colocassem em risco sua própria vida. Ter atitude naquela época era sinal de rebeldia. Isso sim era viver perigosamente.
Apesar de todos os nossos conflitos sociais e políticos, ganhavamos ainda, talvez com a influência da juventude transviada de James Dean, um grande prazer extra. Um vínculo entre a atitude e a morte.
A viúva Negra.
Era assim chamada uma motocicleta que chegou aqui importada do Japão; a Yamaha RD350.
O mito.O absurdo.
Seu peso/potência acima dos 5.000 giros tinham uma relação fora dos propósitos de segurança da época. A tecnologia usada em seu motor bi-cilíndrico superava qualquer sonho de piloto de corridas daqueles saudosos anos “dourados”. Eram exatamente 347cc, com 140 quilos de peso, cambio de seis marchas e uma tremenda arrancada. Seus freios a tambor eram ineficientes para tanta força e velocidade.     
Um assombro.
Seu ronco estridente ficou conhecido por muita gente, mesmo por aqueles que não tinham adoração por motocicletas, que o escutavam nas madrugadas, cortando o silêncio. Ela foi a responsável por inúmeros acidentes, muitos fatais, resultado de exageros daqueles que tentavam tirar o máximo de sua esportividade.
Além daquele guidão Tomazelli(parte das customizações que eram feitas na época), que a deixavam com uma aparência agressiva, tinha também o charme de se dar a partida no pedal(elétrica nem pensar), esses e outros inúmeros detalhes faziam parte marcantes da cobiçada “viúva negra”.
Verdadeiro “status” de coragem era pilotar esse mito,   que até hoje causa saudades nos mais apaixonados por motocicletas e velocidade, quando se lembram daquele cheiro de óleo 2 tempos queimando e daquela fumaceira que saía do escapamento.
As atitudes fazem os mitos.
Saudades.
Junior Faria - Os Motociclistas



quinta-feira, 29 de março de 2012

VIRAGO 250








História e características

Introduzida em linha de produção no final do ano de 1989, entrou no mercado e praticamente reinou durante muitos anos as cruisers até 250 cc. Em alguns países chegou a ser produzida até 2007.
Dispondo de um motor em V (V-Twin) refrigerado a ar, comando simples no cabeçote com duas válvulas por cilindro, única carburação Mikuni de 26mm, câmbio de 5 marchas e acabamento impecável, é uma motocicleta fiel ao estilo e leve, assim sendo atrativa para pilotos principiantes, inclusive mulheres. Outros pontos atrativos são seu baixo consumo e manutenção.
Com sua potência de 21,49 cv a 8000 rpm e torque de 2,1 kgf.m a 6500 rpm, é possível viajar a uma velocidade de cruzeiro em torno de 110 km/h com alguma reserva para ultrapassagens.

No Brasil

As primeiras Virago 250 vieram mediante importação pela própria Yamaha, no ano de 1995. Devido ao sucesso de vendas, em 1997 a Yamaha decidiu nacionalizar o produto. Suas vendas foram bem até 2002, quando a Yamaha inexplicavelmente decidiu tirar a moto de linha no Brasil.
Atualmente existem diversas fabricantes que conseguiram com a Yamaha o direito de produzir motocicletas baseando-se no projeto da Virago 250. No Brasil, a primeira dessas motocicletas a serem produzidas foi a Kasinski Fúria. Um outro exemplo é a Sundown V-Blade.
Segundo informações divulgadas por usuários do site de relacionamentos Orkut, pelo menos mais dois modelos de motocicleta serão produzidos com base no projeto da Virago 250, sendo elas a Dafra Horizon e a Garini GT 250.

FOTOS: